Quantas e quantas vezes conversamos com alguém apenas cumprindo uma obrigação porque imaginamos que sabemos exatamente como a pessoa reagirá?
Às vezes, isso acontece no trabalho e você não tem outra opção senão baixar a cabeça e cumprir sua função, mostrar boa vontade. Já, em casa, as coisas mudam de figura e você pode reclamar não falar nada e simplesmente agir do seu jeito e se dar o direito de ficar contrariado (a). Entre os amigos, conhece alguém que sempre age diferente quando você diz algo que ela não aceita.
Às vezes, isso acontece no trabalho e você não tem outra opção senão baixar a cabeça e cumprir sua função, mostrar boa vontade. Já, em casa, as coisas mudam de figura e você pode reclamar não falar nada e simplesmente agir do seu jeito e se dar o direito de ficar contrariado (a). Entre os amigos, conhece alguém que sempre age diferente quando você diz algo que ela não aceita.
Mas ainda que tenhamos consciência dos fatos devemos ter cuidado em assumir esse comportamento de senhores da verdade. Pois isso não é bom, sendo um sinônimo de prepotência, arrogância, traços de personalidade que ninguém quer ter.
Não temos total domínio das coisas, nem das pessoas e quando nos fechamos imaginando que já sabemos as respostas inibimos processos de transformação.
Muitas vezes assumindo essa postura de já saber a resposta podemos deixar de fazer coisas importantes porque projetando o futuro, fechamos o circuito. No caso de uma prova, você não pode ficar imaginando que a resposta será esta ou aquela, mas gostando ou não precisará se submeter a situação para ver a resposta. Um ato de sabedoria é deixar um espaço aberto para coisas novas.
A vida pode sempre trazer surpresas. E se as respostas que você imagina que irá receber são pesadas ou negativas, abra a mente e o coração para poder acontecer algo novo, diferente.
Não procure nas pessoas o tipo de comportamento que você não quer que ela tenha com você.
Imagem:Internet
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